O Baixo brasileiro Luiz-Ottavio Faria, natural do Rio de Janeiro, estudou canto com professores consagrados no mundo lírico, tais como Fernando Teixeira, Nilze Mirian Vianna, Simon Estes e Benjamin Mathews. Formado pela prestigiada ‘The Juilliard School of Music’, de Nova Iorque, também foi aluno da ‘Escola de Música Villa-Lobos’, do ‘Conservatorio Brasileiro de Música’ e da ‘Universidade do Rio de Janeiro’, além de frequentar o ‘American Institute of Music Studies’, AIMS, na Áustria.
A estréia mundial de Luiz-Ottavio Faria se deu na ópera “Un Ballo in Maschera”, de Verdi, no papel de Tommaso, ao lado do legendário tenor Carlo Bergonzi e do grande barítono brasileiro Fernando Teixeira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com temporada estendida para o Theatro Municipal de Sao Paulo. Mais tarde, Commendatore (Don Giovanni), Ramfis (Aida), Sparafucile (Rigoletto), Sarastro (Die Zauberflute), Colline (La Boheme), Banquo (Macbeth), Oroveso (Norma) Zaccaria (Nabucco) e Timur (Turandot).
Alguns comentários de críticos da América na época destas apresentações destacaram a versatilidade e a qualidade ímpardo cantor ao despontar na cena internacional:
“...como Sparafucile dominou o palco tanto vocal como físicamente...” disse o crítico do Boro Park News; “...o alto padrão de qualidade deste Trovatore apareceu desde o início na voz calorosa e vibrante do baixo Luiz-Ottavio Faria como Ferrando...” destacou o ‘Community News’. A revista ‘The Record’ descreveu Faria como um jovem artista de potencial superlativo ao elogiar suas atuações em papéis de peso como Silva (do “Ernani” de Verdi”) e Sarastro (da “Flauta Mágica” de Mozart). Também nos Estados Unidos, cantou em várias producões do Carnegie Hall, sob a regencia da maestrina Eve Queler, e no musical 'On the Town', de Leonard Bernstein, no Dalacorte Theater de Nova Iorque, quando mereceu o maior destaque da crítica de um dos mais importantes jornais da cidade (“...o maior mérito vocal está nas aparições do baixo Luiz-Ottavio Faria...”, escreveu Howard Kisse para o (‘Daily News’)
Luiz-Ottavio Faria foi vencedor de diversos concursos importantes, tanto no Brasil como no exterior.
Entre eles, detacam-se o prêmio no XXI Concurso Carmen Gomes (1987); o troféu Baixo Guilherme Damiano (1987); a Bolsa de Estudos para a Juilliard School of Music (1989); o Die Meistersingers- AIMS, Gratz na Áustria (1994); o Opera Index, para a The Great Buffalo Opera; o YWCA (1995); o The New Jersey State Opera; o Lola Hayes Vocal Competition (1996) e o The William Mathews Sullivan Foundation Award (1997), entre tantos mais.
Podemos registrar também o seu excelente domínio de interpretacão no repertório sinfônico, que inclui o magistral “Requiem” de Verdi, interpretado em Quebec, em New York, em Mexico City, e no Festival Cervantino de Guanaruato, Mexico. Também fazem parte do repertório de Faria a “Nona sinfonia” de Beethoven (interpretada em New York), o “Requiem” de Mozart , “The Kingdom” de Edward Elgar, “Magnificat” de Bach e “Stabat Mater” de Rossini.
Em agosto de 2001, Luiz Ottavio-Faria se apresentou no Carnegie Hall de Nova Iorque no difícil papel de Marcel, na ópera “Les Huguenots” de Mayerbeer, pelo qual mereceu a máxima consagração do público e da mídia internacional, admirado tanto pela magnífica qualidade de sua voz de baixo como por suas habilidades de ator dramático. Seu nome foi alvo de inúmeros elogios da crítica local, com destaques nas páginas de publicações como o‘Financial Times’, entre outras. O crítico Brian Kellow, escrevendo para a prestigiada revista ‘Opera News’ sintetizou: “...o baixo Luiz-Ottavio Faria ofereceu uma poderosa e sonora rendição do personagem Marcel...”.
Ao longo de sua jovem porém vasta carreira, apresentou-se sob a regencia de consagrados regentes e regisseurs, tais como:
Franco Zeffirelli, Riccardo Frizza, Jose Maria Florencio, Giancarlo del Monaco, Giuliano Carella, Robert Lyall, Roberto Abbado, Isaac Karabtchevsky, Mauricio Garcia Lozano, Alfredo Silipigni, Roberto Minckzuc, Saverio Marconi, Will Cruchtfield, Marco Lacomelli, Enrique Batiz, Franco Ripa di Meana, Silvio Barbato, Mark Gibson, Bia Lessa, Yoav Talmi,
Henrique Passini, Neil Veron, Pier Francesco Maestrini, Mark Flint, Grahan Vick, Eve Queler, Lorenza Cantini, Ligia Amadio, Andrei Serban, Francis Graffeo, Thaddeus Strassberger, Ira Levin, Roberto Oswald, Gregory Ortega, Alejandro Chacon, Roberto Duarte, Andrew Morton, Bernard Labadie, Stephanie Sundine, James Meena, Naum Alves de Souza, Kyle Swann, Sergio Brito, Kevin Stites, Ira Siff, Francois Clemmons, Gabriel Villela, Kamal Khan, Carroll Freeman, Luiz Fernando Malheiro, Mark Verzatt, Ward Holmquist, Franco Gentilesca, Bruno Aprea, Jerome Shannon, Jung-Ho Pak, Jamil Maluf,
Eugene Kohn, Chen Kaige, Kazushi Ono, Peter Keuschig, Daniel Oren, Federico Gazzini, Srboljub Dinic, Maurizio Benini, Silvio Viegas, Kazushi Ono, Allex Aguilera, Giorgio Gallione, Jurjen Hempel, Henning Brockhaus.
Futuras apresentacões do Baixo Luiz-Ottavio Faria para 2019-2020 incluem:
Turandot, no papél de (Timur) com a Opera de Toulon, Ernani, opera de Giuseppe Verdi,
como (Don Silva), no Festival de Opera Amazonas, sob a regência do Maestro Luiz Fernando Malheiro, Rigoletto, interpretando (Sparafucile) no Theatro Municipal de Sao Paulo, sob a regência do Maestro Roberto Mincsuk e regia de Jorge Takla, Rigoletto, interpretando (Sparafucile) no Teatro Solis de Montevideo, sob a regência do Maestro Martin Jorge e regia de Jorge Takla, La Sonnambula, interpretando (Conte Rodolfo) no Festival de Budapest, sob a regência do Maestro Riccardo Frizza, Beethoven Missa Solemnis Opus 123 (Baixo Solista) com a Lahti Symphony da Finlandia, sob a regência do Maestro Dima Slobodeniouk, Aufstieg Und Fall der Stadt Mahagonny, interpretando (Dreieinigkeitsmoses) no Teatro Reggio di Parma e no Teatro Reggio Emilia, sob a regência do Maestro Christopher Franklin e regia de Henning Brockhaus. O baixo brasileiro Luiz-Ottavio Faria, natural do Rio de Janeiro, estudou canto com professores consagrados no mundo lírico, tais como Fernando Teixeira, Nilze Mirian Vianna, Simon Estes e Benjamin Mathews. Formado pela prestigiada ‘The Juilliard School of Music’, de Nova Iorque, também foi aluno da ‘Escola de Música Villa-Lobos’, do ‘Conservatório Brasileiro de Música’ e da ‘Universidade do Rio de Janeiro’, além de frequentar o ‘American Institute of Music Studies’, AIMS, na Áustria.
A estreia mundial de Luiz-Ottavio Faria se deu na ópera “Un Ballo in Maschera”, de Verdi, no papel de Tommaso, ao lado do legendário tenor Carlo Bergonzi e do grande barítono brasileiro Fernando Teixeira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com temporada estendida para o Theatro Municipal de São Paulo. Mais tarde, Commendatore (Don Giovanni), Ramfis (Aida), Sparafucile (Rigoletto), Sarastro (Die Zauberflute), Colline (La Boheme), Banquo (Macbeth), Oroveso (Norma) Zaccaria (Nabucco) e Timur (Turandot).
Alguns comentários de críticos da América na época destas apresentações destacaram a versatilidade e a qualidade ímpar do cantor ao despontar na cena internacional:
“...como Sparafucile dominou o palco tanto vocal como físicamente...” disse o crítico do Boro Park News; “...o alto padrão de qualidade deste Trovatore apareceu desde o início na voz calorosa e vibrante do baixo Luiz-Ottavio Faria como Ferrando...” destacou o ‘Community News’. A revista ‘The Record’ descreveu Faria como um jovem artista de potencial superlativo ao elogiar suas atuações em papéis de peso como Silva do “Ernani” de Verdi” e Sarastro da “Flauta Mágica” de Mozart. Também nos Estados Unidos, cantou em várias produções do Carnegie Hall, sob a regência da maestrina Eve Queler, e no musical 'On the Town', de Leonard Bernstein, no Dalacorte Theater de Nova Iorque, quando mereceu o maior destaque da crítica de um dos mais importantes jornais da cidade (“...o maior mérito vocal está nas aparições do baixo Luiz-Ottavio Faria...”, escreveu Howard Kisse para o ‘Daily News’.
Luiz-Ottavio Faria foi vencedor de diversos concursos importantes, tanto no Brasil como no exterior.
Entre eles, destacam-se o prêmio no XXI Concurso Carmen Gomes (1987); o troféu Baixo Guilherme Damiano (1987); a Bolsa de Estudos para a ‘Juilliard School of Music’ (1989); o Die Meistersingers- AIMS, Gratz na Áustria (1994); o Opera Index, para a The Great Buffalo Opera; o YWCA (1995); o The New Jersey State Opera; o Lola Hayes Vocal Competition (1996) e o The William Mathews Sullivan Foundation Award (1997), entre tantos mais.
Podemos registrar também o seu excelente domínio de interpretação no repertório sinfônico, que inclui o magistral “Requiem” de Verdi, interpretado em Quebec, em New York, na Cidade do México, e no Festival Cervantino de Guanaruato, México. Também fazem parte do repertório de Faria a “Nona sinfonia” de Beethoven (interpretada em New York), o “Requiem” de Mozart , “The Kingdom” de Edward Elgar, “Magnificat” de Bach e “Stabat Mater” de Rossini.
Em agosto de 2001, Luiz Ottavio-Faria se apresentou no Carnegie Hall de Nova Iorque no difícil papel de Marcel, na ópera “Les Huguenots” de Mayerbeer, pelo qual mereceu a máxima consagração do público e da mídia internacional, admirado tanto pela magnífica qualidade de sua voz de baixo como por suas habilidades de ator dramático. Seu nome foi alvo de inúmeros elogios da crítica local, com destaques nas páginas de publicações como o ‘Financial Times’, entre outras. O crítico Brian Kellow, escrevendo para a prestigiada revista ‘Opera News’ sintetizou: “...o baixo Luiz-Ottavio Faria ofereceu uma poderosa e sonora rendição do personagem Marcel...”.
Ao longo de vasta carreira, apresentou-se sob a regência de consagrados regentes e regisseurs, tais como:
Franco Zeffirelli, Riccardo Frizza, Jose Maria Florêncio, Giancarlo del Monaco, Giuliano Carella, Robert Lyall, Roberto Abbado, Isaac Karabtchevsky, Mauricio Garcia Lozano, Alfredo Silipigni, Roberto Minczuk, Saverio Marconi, Will Cruchtfield, Marco Lacomelli, Enrique Batiz, Franco Ripa di Meana, Silvio Barbato, Mark Gibson, Bia Lessa, Yoav Talmi, Henrique Passini, Neil Veron, Pier Francesco Maestrini, Mark Flint, Grahan Vick, Eve Queler, Lorenza Cantini, Ligia Amadio, Andrei Serban, Francis Graffeo, Thaddeus Strassberger, Ira Levin, Roberto Oswald, Gregory Ortega, Alejandro Chacon, Roberto Duarte, Andrew Morton, Bernard Labadie, Stephanie Sundine, James Meena, Naum Alves de Souza, Kyle Swann, Sergio Britto, Kevin Stites, Ira Siff, Francois Clemmons, Gabriel Villela, Kamal Khan, Carroll Freeman, Luiz Fernando Malheiro, Mark Verzatt, Ward Holmquist, Franco Gentilesca, Bruno Aprea, Jerome Shannon, Jung-Ho Pak, Jamil Maluf, Eugene Kohn, Chen Kaige, Kazushi Ono, Peter Keuschig, Daniel Oren, Federico Gazzini, Srboljub Dinic, Maurizio Benini, Silvio Viegas, Kazushi Ono, Allex Aguilera, Giorgio Gallione, Jurjen Hempel, Henning Brockhaus.
Entre 2019-2020 esteve na ópera Turandot, no papel de (Timur) com a Opera de Toulon, Ernani, ópera de Giuseppe Verdi, como (Don Silva), no Festival Amazonas de Ópera, sob a regência do Maestro Luiz Fernando Malheiro, Rigoletto, interpretando (Sparafucile) no Theatro Municipal de São Paulo, sob a regência do Maestro Roberto Minczuk e regia de Jorge Takla, Rigoletto, interpretando (Sparafucile) no Teatro Solis de Montevideo, sob a regência do Maestro Martin Jorge e regia de Jorge Takla, La Sonnambula, interpretando (Conte Rodolfo) no Festival de Budapeste, sob a regência do Maestro Riccardo Frizza, Beethoven Missa Solemnis Opus 123 (Baixo Solista) com a Lahti Symphony da Finlândia, sob a regência do Maestro Dima Slobodeniouk, Aufstieg Und Fall der Stadt Mahagonny, interpretando (Dreieinigkeitsmoses) no Teatro Reggio di Parma e no Teatro Reggio Emilia, sob a regência do Maestro Christopher Franklin e regia de Henning Brockhaus.
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